quarta-feira, 27 de abril de 2011

5ª Trilha - Bagé/Piratini/Pelotas

A Moda Antiga

Antes da Gineteada

Planuras do Pampa
"Somos da planura", define a poeta Elvira Nascimento, o traço mais marcante dos nascidos em Bagé. As terras seguem assim, planas, quase sem ondulações, até o Brasil acabar e começar o Uruguai. A gente do Pampa tem olho que mira o distante, espírito altivo e a generosidade de quem desconhece limites. É como se o lugar de horizonte aberto fosse condição natural de anseios de liberdade.

Colônia Z3

Croquisando

Descanso, Trabalho e Passeio

Design da Natureza

Esquina Poética

Fazendo a Colheita

Fazendo Dedicatória

História de Outros Tempos

Hora do Almoço

Manoel

Vivos e mortos
Cemitérios guardam o substrato literal das organizações sociais, sem deixarem de pulsar no ritmo dos vivos. O Cemitério Municipal de Bagé tem peculiaridades. Ali estão sepultados muitos veteranos da Guerra do Paraguai, conflito que cobriu de sangue o pampa comum além-fronteiras. Adiante, imponente, o mausoléu do General Antônio Netto se destaca, como convém ao líder farroupilha que proclamou a República Rio-Grandense. Muito mais discreto é o túmulo do Preto Caxias, também conhecido como Mão Preta, uma espécie de enfermeiro e curandeiro, em vida, e cuja morte o santificou pela vontade popular. O povo não cessa de dirigir-se ao lugar de repouso do Mão Preta, em busca de graças de toda ordem. De tantas velas acesas, a sepultura já se incendiou, anos atrás, e teve que ser reconstruída. Mas a chama da fé popular segue firme no poder do Preto Caxias.

Momentos de Anotações

Na Linha da Cerca

Na Semana Crioula

No Pier Pelotas

O Chiado da Cambona

Os Reflexos na Fazenda

Religião e Administração

Ruínas em Santa Tereza

Rumo ao Canal

Tem Vaga!

Theatro Guarany - Pelotas

Uma Fazendo Espanhola

Rua em Pelotas

Vaquilhona